Mostrando postagens com marcador Pescando no Facebook. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Pescando no Facebook. Mostrar todas as postagens

sábado, 2 de março de 2013

Pescando no Facebook II - 02 03 2013

Nesta segunda edição do “Pescado no Facebook” eu selecionei a publicação do amigo Osvaldo Bertolino.

No artigo que foi postado originalmente no site da fundação Maurício Grabois, e posteriormente publicado no grupo Consciência Política Razão Social no Facebook, ele descreve o desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2012, as justificativas apresentadas pelo governo e a repercussão que os baixos índices causou na mídia, e as críticas feita pelos oposicionistas.


 Por Osvaldo Bertolino - "A reação da mídia e dos tucanos em geral ao desempenho medíocre do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2012, com um miserável crescimento de 0,9%, já raiou a indecência. Imediatamente após a divulgação dos números, a manipulação tomou conta do noticiário econômico. Há, evidentemente, problemas muito mais graves do que os apontados pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, mas eles passaram longe dos diagnósticos midiáticos."


Segundo o ministro, a causa engloba o baixo desempenho da agropecuária — provocado pelo período de seca e chuvas no país — e da indústria, que “teve um resultado fraco”. Além disso, ele afirmou que o ano passado foi afetado pela crise geral do economia global, a exemplo do que aconteceu em 2009, quando a economia teve retração de 0,3%.

Os números divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram uma desaceleração, já que em 2011, ante 2010, a economia teve uma expansão de 2,7%. No acumulado de 2012, a indústria teve uma retração de 0,8% no PIB na comparação com o ano anterior. Agropecuária também apresentou retração no período — queda de 2,3%. Na contramão, o setor de serviços encerrou o ano passado com crescimento de 1,7%.

O ministro comentou ainda que, ao passo que o segmento industrial teve um PIB fraco, a atividade de serviços teve um desempenho positivo. Comparado com o trimestre anterior, o PIB dos três últimos meses do ano passado registrou um avanço de 0,6%, na série com ajustes sazonais. Anualizando esse resultado, a economia está avançando 2,2%, afirmou Mantega, destacando que o crescimento de serviços “teve uma expansão anualizada de 4,4%”.

Pelo lado da demanda, o consumo das famílias cresceu 3,1% em 2012. Os gastos do governo tiveram expansão de 3,2% e a Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) — que representa o investimento em máquinas e equipamentos e na construção civil — caiu 4% em 2012 sobre 2011. Os dados do IBGE revelaram ainda que a taxa de investimento atingiu 18,1% do PIB no ano passado. Em 2011, o investimento representou 19,3% do PIB, e 19,5% no ano anterior. Essa taxa, portanto, vem baixando desde 2010. No setor externo, as exportações cresceram 0,5%, segundo o IBGE. Do outro lado, o das importações, houve avanço de 0,2% em 2012.

Taxa de investimento
A taxa de investimento é o problema que mais chama a atenção. Chegou a hora de nos livrarmos definitivamente da bola de chumbo que a “era FHC” atou ao tornozelo da produção nacional — as altas taxas de juros — e voltarmos os olhos com mais atenção para o crescimento econômico. Além de ser preciso acabar com esse fundamentalismo monetário dos xiitas neoliberais, o Brasil precisa persistir no caminho da geração de empregos e renda. Além do palanque, a força dos governistas consiste em gerar números e fatos que confirmem as propostas que fizeram os brasileiros optarem por três governos sucessivos de viés popular e democrático. E assim, fechar os espaços para a especulação politiqueira da mídia.

Não é à toa que o tucanato midiático mandou as manipulações que envolvem desde a segurança pública no país — a pauta do caos — para segundo plano no noticiário político e se concentrou da mediocridade do PIB. A politicagem segue sempre cursos mais fáceis para arrastar o debate eleitoral para os subníveis da histeria. No terreno, contudo, a direita não tem o que apresentar além da proverbial repetição de números e frases vazias a la Goebbels. Ela pretende, obviamente, ressuscitar o projeto neoliberal. O desafio é neutralizar a dicotomia entre inflação baixa, represada pelos juros altos, e crescimento econômico sem mexer nos fundamentos do modelo que reinou na “era FHC”. A mídia diz que é possível. O povo não acredita. Por isso, qualquer candidatura que surgir empunhando essa bandeira tende a não decolar.

Como não dá para servir a dois senhores, o campo conservador está claramente a serviço do capital financeiro e terá de deixar isso claro no curso do debate eleitoral. FHC prometeu conciliar esses conceitos opostos e não cumpriu. Nem tentou — o que demonstra a demagogia eleitoreira da direita ao atacar o governo com os números do IBGE. Por que o povo acreditaria que agora isso será possível? O campo governista, por seu turno, leva vantagem por dizer claramente o que pretende fazer. E por isso contraria alguns e agrada muitos. Seu programa não deixa margem para dúvidas sobre qual rumo o país deve seguir.

Ritmo e rumo
Mas a velocidade não pode ser essa. É preciso ajustar o ritmo ao rumo. Temos problemas estruturais que exigem bisturi; não se resolvem com anestésicos e muito menos com panos quentes. Aparentemente, o governo está e continuará caminhando nessa direção — e isso é bom. Mas também é certo que está faltando em Brasília, ao lado dessa vontade política, o sentimento de que tais medidas demandam velocidade, de que é preciso adequar o próprio passo ao ritmo ditado pela fome sagrada de um país em crescimento, e nunca o contrário. O Palácio do Planalto precisa ter mais claro que os interesses de uma nação e os de sua elite conservadora não coincidem e que aqueles devem sempre se sobrepor a estes. Eis a questão.

Os brasileiros elegeram esses três governos sucessivos basicamente porque o crescimento econômico e a geração de empregos não apareceram no debate eleitoral como algo estrambótico — como nas propostas do campo conservador. Esses itens do programa de governo estavam solidamente amarrados pelas propostas de boa administração macroeconômica e vigor na ação social. E esse escopo abarcava as aspirações de camadas da população nas quais se encontram desde o sujeito socialmente excluído até uma sólida fatia do empresariado nacional produtivo.

Os tucanos José Serra e Geraldo Alckmin, os candidatos conservadores que perderam as eleições presidenciais para Luis Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, não passaram verdade em suas falas. Eram claramente os candidatos do sistema que sempre oprimiu o povo, gente do mundo do dinheiro e da mídia. Lula e Dilma, por sua vez, passaram segurança ao dizerem que levariam país ao encontro da sua vocação histórica de independência e progresso. E viraram o alvo preferencial do poder econômico. Era previsível, portanto, que o debate eleitoral, deixaria a esfera das propostas de gestão para o país e entraria no terreno do espetáculo circense. E aí surgiram uma sucessão de denúncias vazias — sendo a mais grave delas a farsa do “mensalão” — bem ao da mais completa desonestidade política histórica do campo conservador.

Debate desde já
O governo brasileiro e a sua base política de sustentação entre o povo têm o grande desafio de fazer esse debate com firmeza desde já. Os efeitos da crise geral do capitalismo, evidentemente, devem ser considerados. Mas há o outro lado da moeda. Uma das características mais marcantes deste cenário é a passagem para uma nova fase da economia em muitos lugares — sobretudo na América Latina —, distinta daquela histeria inaugurada nos anos 1980 pelos governos neoliberais de Margareth Thatcher (Inglaterra) e Ronald Reagan (Estados Unidos). Ali começou a pregação fundamentalista de que as “forças de mercado” substituiriam com sucesso a “vontade dos governos”. A justificativa para isso era a suposição arbitrária de que os defeitos dos governos seriam mais perversos à sociedade do que as falhas do mercado.

A essa idéia somou-se uma outra: a de que os países menos desenvolvidos deveriam afrouxar os controles para a circulação de capitais em suas fronteiras. Essa tese, um tanto paranoica, serviu a ideologias que veem o mundo numa fase final da história, na qual só resta o caminho da conformação do eterno conflito entre ricos e pobres, entre centro e periferia. De acordo com esse raciocínio, a causa da pobreza de muitos não seria mais os instrumentos que garantem a riqueza de poucos.

O prêmio Nobel de economia de 1995, Robert Lucas, chegou a proclamar: “Quando se começa a pensar em crescimento, é difícil pensar em qualquer outra coisa.” Ou seja: para ele, diante da importância do crescimento seria difícil dar ênfase a outras políticas econômicas. O efeito extraordinário do crescimento econômico, no entanto, não pode obscurecer questões importantes para medir o seu efetivo benefício para o conjunto da sociedade.
Distribuir renda e riqueza

A constatação de que o impacto do crescimento econômico sobre o bem-estar da população é decisivo leva imediatamente à pergunta (particularmente importante para os países com muitas pessoas pobres, como é o caso do Brasil): como distribuir esta riqueza de forma eficiente? Entre os fatores determinantes para a melhor utilização dos recursos disponíveis estão o papel do Estado como um ente preparado para a prestação de serviços sociais, os investimentos em infra-estrutura e a elevação dos salários.

No fundo, esse é o debate que realmente interessa. Economias do tamanho da brasileira não costumam crescer a taxas acima de 5% ao ano. Mas o Brasil não só precisa dessa taxa como precisa que ela seja contínua — conceito que alguns chamam de “crescimento sustentável”. Para reduzir a pobreza, elevando a renda per capita, estudos mostram que o PIB precisa crescer entre 5% e 6% ao ano apenas para incorporar a mão-de-obra que está entrando anualmente no mercado de trabalho — além de absorver parte dos desempregados.

Crescimento não é igual a desenvolvimento. Entre o final dos anos 1960 e o início da década de 80, o Brasil cresceu a taxas anuais superiores a 8%. Nem por isso as desigualdades de renda diminuíram na mesma proporção. A Finlândia não cresceu tanto, mas sua população de 5 milhões de habitantes tem uma renda per capita em torno de 20 mil dólares, segundo o Banco Mundial. Sob diversos parâmetros — expectativa de vida, taxa de mortalidade infantil, índices de escolaridade —, os finlandeses têm características de país muito mais desenvolvido que o Brasil.

Para crescer e desenvolver-se, um país precisa, antes de tudo, aumentar a sua produtividade. Isso é feito, basicamente, pela incorporação de máquinas mais modernas, pela qualificação da mão-de-obra e pela adoção de formas mais eficientes de produzir. E a riqueza produzida precisa ser melhor distribuída, por meio de investimentos sociais e infra-estruturais e da elevação da renda para quem vive de salários.

Diagnóstico da Cepal
Em 2008, a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal) divulgou um cálculo ilustrativo. Se o crescimento da produtividade fosse igual a zero, as economias da região precisariam crescer a uma taxa anual de 2,1% até o ano 2015, apenas para evitar um aumento do desemprego. Se a produtividade crescesse no ritmo de 3,7% ao ano (média do período 1950/1973), então o PIB precisaria variar 5,8% ao ano. Como a produtividade brasileira vem crescendo em média 7% anuais, é claro que o crescimento do PIB precisa ser ainda maior, apenas para não criar mais desempregados.

E será que uma economia de aproximadamente R$ 3 trilhões pode se dar a esse luxo? É claro que tamanho faz diferença, mas é preciso aqui fazer outra constatação. Países desenvolvidos já possuem usinas de energia, estradas e outras infra-estruturas para atender a suas necessidades. Nesses casos, o crescimento tende a ser naturalmente mais lento. Mas no Brasil ainda há muito o que fazer. O país precisa, desesperadamente, de melhorias infra-estruturais. Ou seja: o Brasil não só pode como deve crescer acima de 5%.

A Cepal identificou que, ao menos no médio prazo, o crescimento da América Latina pode ser assegurado pelas altas dos preços internacionais das commodities. A região é dona de grandes reservas minerais. Na avaliação da Cepal, os países latino-americanos deveriam aproveitar o momento mais favorável para reforçar sua presença internacional e rever alguns modelos mais frágeis que ainda servem de sustentação econômica. Entre as prioridades estariam reduzir a dependência das exportações de produtos básicos.

O pensamento progressista latino-americano há tempos discute os obstáculos impostos à industrialização do sub-continente. A Cepal foi a referência maior nesse debate, inaugurado pela reflexão inspiradora de Raúl Prebisch sobre os vínculos desiguais entre as economias centrais e as regiões periféricas, e a necessidade de maior coordenação entre os países da América Latina para superar óbices como a deterioração continuada dos termos de nosso intercâmbio com a Europa e os Estados Unidos. 

Estado mais cobrado
Sabemos que no Brasil esse desafio não foi enfrentado. O país levou a cabo um extenso programa de substituição de importações, modernizou seu parque industrial, mas manteve largos segmentos inteiramente à margem do processo produtivo, sem acesso às benesses do crescimento. Com poucos governos de visão social, o Estado esteve por muito tempo ausente não apenas da tarefa de distribuir renda mas também da de habilitar toda a sociedade a participar da dinâmica produtiva.
A máquina pública expandiu-se, mas para contemplar interesses elitistas, sem atenção aos reclamos da maioria da população. Na “era neoliberal”, o assédio institucionalizado de setores privilegiados aos canais de decisão foi explícito. Acentuou-se o vício histórico do patrimonialismo, em que o público se vê refém do privado.

Essa situação começou a mudar com o governo Lula. Com o avanço da cidadania, a sociedade também avançou. Multiplicaram-se as instâncias de representação. Os movimentos populares abriram espaços cada vez mais amplos para o debate público, atuando como uma verdadeira ágora desses novos tempos.

Mas o Estado ainda precisa ser mais bem cobrado no desempenho de suas tarefas. Os nichos historicamente privilegiados devem estar sob o crivo de segmentos sociais mais vigilantes para impor limites à privatização do Erário. O governo federal tem feito esforços para democratizar o Estado, para que ele se torne mais transparente e responsável.

Iniciou a concertação do poder público com os movimentos sociais. A descentralização administrativa e orçamentária também concorreu para aproximar a população do gestor público. No entanto, o governo precisa acelerar a recuperação da capacidade do Estado cumprir seu papel. Ou melhor: o Estado precisa se credenciar para cumprir finalmente a meta de universalização dos serviços públicos.

Pode-se  dizer que estamos passando de um Estado do mal-estar social para a possibilidade de se ter um Estado virtuoso, que assegure a todos os brasileiros condições satisfatórias de vida. Mas o ritmo ainda é lento. Ainda temos uma política monetária indomada e uma condução tímida das diversas políticas públicas — condições que implicam em temor sobre a longevidade e eficiência do crescimento do PIB.

Via Fundação Mauricio Grabois 

Leia Também:



Pescando no Facebook  IV - 04 03 2013  

sexta-feira, 1 de março de 2013

Pescando no Facebook 01 03 2013 - I

Faz algum tempo que eu venho passarinhando pelas redes sociais, e nela tenho acompanhando as publicações dos amigos, e algumas de desconhecidos.  Percebendo as pérolas que na maioria das vezes passam despercebidas por uma grande parcela dos participantes, resolvi escolher duas ou três daquelas, e fazer postagens diárias no meu blog. Sempre dando os devidos créditos aos autores. Entendo que uma vez que elas são publicadas numa rede social, onde ficam a disposição de todos os  participantes, certamente os autores não irão se opor, porém, caso isso ocorra peço que solicitem, e eu a excluirei prontamente.  

Nesta primeira edição eu escolhi as publicações dos amigos:

1-      Luiz Moulin - que trata com propriedade um assunto bastante relevante da política capixaba.
2-      Luis Fernando Nogueira Moreira - que também se dedicou a tratar da política e economia do nosso estado
3-      Raquel Santana – que trata da importância das redes sociais e suas conseqüências.
4-    Jomar Federici – nos presenteia com um breve texto, dando ênfase maior à esperança.
5-    Jorge Aragão – nos fala do peso e conseqüências da verdade.


A eleição do sulista, Theodorico Ferraço Para a Presidência da Assembleia, numa análise pragmática. foi interessante para todo o sul do estado, que tinha no Governador Paulo Hartung, o grande mentor do desenvolvimento da região, notadamente dos municípios do Caparaó capixaba. Sem representação estadual e com prefeitos lutando com dificuldades financeiras, nos transformamos no patinho feio capixaba. Todos município da região do Caparaó, vivem da receita zero alguma coisa, em relação ao ICMS e com a queda do FUNDAP, a perda dos Royaltes de Petróleo e a Reforma Tributária, a ser votada pelo Congresso,se inviabilizará a maioria dos nossos municípios. Discutir e fazer política com eficiência, num acordo supra partidário, esquecendo-se o resultado das eleições municipais, poderá evitar viver o caós na vida dos municípios. Os atuais prefeitos tem que abrir uma discussão com a sociedade civil organizada e com os políticos de todas matizas político partidária, se quiserem ter êxitos em seus projetos. Um prefeito tem que governar e dialogar com todos, não somente com o grupo que o elegeu. Um bom governo não pode e nem deve, neste momento crítico, ser formado só de amigos, correligionários e parentes, mas sim por bons técnicos, que as cidades possuem. Temos que nos preparar para viver as dificuldades que surgirão, ou senão iremos viver de crises. Governar com o gabinete fechado, sem ouvir os segmentos organizados é marchar para o desastre administrativo. O diálogo franco e aberto com a população, ainda é a melhor decisão de um grande político. Que Deus ilumine nossos governantes, antes que seja tarde.


Minhas amigas e meus amigos, venho deixar aqui registrada minha indignação com coisas que acontecem em nosso Estado. A gente abre o orçamento do Estado e vê que as despesas de publicidade são quase tão grandes quanto às despesas da polícia civil. A gente entra no site do Governo e vê que o comércio atacadista recolhe 1% de ICMS, enquanto que 11% são crédito presumido. Sendo que 0,1%, ao invés de recolherem ao Estado, pagam ao próprio sindicato de classe patronal. O Estado lamenta-se de perder o Fundap e os royalties de petróleo, mas as renúncias fiscais alcançam mais de R$ 1 bilhão ao ano. Como vamos melhorar esse Estado enquanto o Governo servir a empresários e veículos de comunicação? Os deputados estaduais mal podem fiscalizar o Governo, que não apenas alega sigilo fiscal como manda PEC para retirar da Constituição Estadual a divulgação dos beneficiários por renúncias fiscais. É preciso coragem do Governador para mudar isso, e cabe ao povo enfrentar os verdadeiros "donos do Estado".


" As redes sociais revolucionaram a comunicação.
Enquanto veículos tradicionais divulgam notícias, fatos, as redes sociais veiculam opiniões..."
( Eliana Calmon )

A opinião verdadeira do povo que vivencia sua realidade, sempre será mais forte e impactante que qualquer relato feitos através de pessoas com interesses de alguma mídia corrompida pelo sistema!
Essa é a verdadeira revolução das redes sociais!

Que aterroriza os demagogos e ditadores de qualquer lugar desse planeta!

Que fizeram das suas trajetórias pessoais e políticas através das opiniões formadas por meios de comunicação comprados e corrompidos por eles mesmos!

Uma certa parte da população poderá ser também comprada e corrompida pelos sistemas feitos à base da mentira!

Impossível será COMPRAR OU CORROMPER TODO MUNDO DENTRO DAS SUAS CASAS!




Por isso a censura na internet ser tão desejada por eles!

Tanto a mídia comprada como os sistemas, SENTEM VERDADEIRO TERROR DAS REDES SOCIAIS!

Das opiniões verdadeiras das pessoas! 
A mídia e o poder desejam DINHEIRO nas suas contas bancárias!
O POVO QUE NÃO SE VENDE, DESEJA MUDANÇAS NAS SUAS VIDAS!
ESSA É A GRANDE DIFERENÇA!
ESSE É O TERROR DELES!
GRANDE MEDO DA VERDADE!!!
LIBERDADE DE EXPRESSÃO ACIMA DE TUDO!!!
ACORDA BRASIL!!!
( Raquel Santana )


"A vida nos ordena seguir em frente, trabalhar, agir, esperar e confiar.

Mas como seguir avante com idéias turvas e desesperanças?

Sem esperança, a vida é pesada carga. Para conseguir firmeza de pensamento, retidão e melhorias, livre de um peso, há que, primeiro, crer no infinito amor de DEUS, senti-lo por dentro, acreditar que pode melhorar, vencer obstáculos, ter preparo e luz interior, depois, seguir em frente sem desfalecimentos. Ter confiança em dias melhores. Lutar. Desenvolva habilidades e riqueza interior.

O otimismo, a esperança e o ânimo eliminam o peso da vida".

Depois de muitos dias de cama, parece-me que as dores resolveram me dar um tempo.
Boa noite a todos.
Jomar


COPIADO DO HELDER PEROZINI - nunca uma frase resumiu tanto o que sinto. (Aragão)

VERDADE: Olhando pelo lado social, deixo de ganhar "amigos", pelo lado profissional, deixo de ser melhor aproveitado ou promovido e pelo lado político, sou odiado pelos corruptos e criminosos. Mas ainda assim, prefiro falar a verdade, porquê refrigera minha consciência, tranquiliza minha alma, honra minha família e continuo firme aos princípios Cristãos.

Veja também:



Sobre o Blog

Este é um blog de ideias e notícias. Mas também de literatura, música, humor, boas histórias, bons personagens, boa comida e alguma memória. Este e um canal democrático e apartidário. Não se fundamenta em viés políticos, sejam direcionados para a Esquerda, Centro ou Direita.

Os conteúdos dos textos aqui publicados são de responsabilidade de seus autores, e nem sempre traduzem com fidelidade a forma como o autor do blog interpreta aquele tema.

Dag Vulpi

Seguir No Facebook