sexta-feira, 1 de dezembro de 2023

O Muro de Israel: Barreiras físicas e sociais que segregam vidas

 

Dag Vulpi


Após a Segunda Guerra Mundial, a criação do Estado de Israel gerou uma divisão na Palestina, resultando na construção do Muro de Israel em 2004. Com 721 km de extensão e 8 metros de altura, o muro justificado por motivos de segurança trouxe consigo consequências devastadoras, segregando comunidades, isolando cidades e atraindo críticas internacionais.


Desde sua concepção em 1948, o Estado de Israel tem enfrentado tensões constantes na região de Jerusalém, desencadeando conflitos culturais e identitários. O Muro de Israel, erguido em 2004, alegando razões de segurança, provocou uma divisão ainda mais profunda. Ao cercar Jerusalém e controlar áreas na faixa de Gaza, o muro não só isolou comunidades, mas também enfrentou condenação internacional.


Apesar da declaração de ilegalidade pelo Tribunal Internacional de Justiça em 2004, Israel defende a permanência do muro como medida de segurança. Enquanto as autoridades israelenses destacam a redução de conflitos, o povo palestino continua reivindicando a efetivação do Estado palestino, confinado entre os desenhos de artistas como Banksy e os paredões que marcam sua realidade diária.


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