Colunista faz
seus pedidos de ano novo, que incluem uma oposição radical de Aécio Neves ao
PT, a volta dos manifestantes às ruas contra a "desfaçatez" da Copa
do Mundo e até um pedido para que Suzana Singer, ombudsman da Folha, não chame
mais seu colega de trincheira Reinaldo Azevedo de rottweiler
Blog
Dag Vulpi - O
sociólogo Demétrio Magnoli, uma das vozes do Instituto Millenium e do
neoconservadorismo brasileiro, publica neste sábado um artigo com "Sete
desejos de ano novo" (leia aqui), onde os mais importantes são os relacionados com seu
maior sonho: o fim do ciclo de poder do Partido dos Trabalhadores.
Magnoli, por
exemplo, quer manifestações pesadas durante a Copa de 2014. "A festa
macabra da Fifa, bancada com dinheiro público, simboliza a inigualável soberba
do lulismo. Que as pessoas voltem às ruas desde a hora do apito inicial e, no
entorno das arenas bilionárias, até a cerimônia de encerramento, exponham ao
mundo a desfaçatez dessa aliança profana entre os donos do negócio do futebol e
os gerentes dos negócios do Brasil", diz ele.
O colunista
também dá conselhos a Aécio Neves. "Oposição se faz com o bisturi afiado
da crítica e com a bússola apontada para um rumo de mudança. Que o tucano
combine radicalidade (de fundo) e civilidade (de forma)", afirma. Outro de
seus pedidos é para que Suzana Singer, ombudsman da Folha de S. Paulo, não
chame mais seu colega Reinaldo Azevedo de rottweiler e "recupere o prumo e
a compostura".
Será que os
desejos de Magnoli serão realizados?
Do Brasil 247
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