Ex-senadora,
filiada ao PSB, já teria convencido Eduardo Campos, presidente do partido, a
pular fora da aliança quase certa com o PSDB em São Paulo; em troca, ela já
anunciaria que será a candidata a vice na chapa de Campos a presidente; o
deputado federal Márcio França, do PSB, estava trabalhando por um acordo com
Alckmin, para ser o candidato a vice-governador; disputa para Alckmin vai se
tornando cada vez mais difícil com mais candidatos entrando no páreo; Erundina
é nome mais cotado para ser a candidata do PSB
247 - O
projeto de reeleição do governador paulista Geraldo Alckmin (PSDB) encontrou
uma pedra no caminho: a ex-senadora Marina Silva, que filiada ao PSB e com voz
de comando dentro da legenda, trabalha pelo desembarque do partido da
candidatura dos tucanos em São Paulo. Para ela, o PSB deve lançar um nome
próprio ao governo do maior Estado do país contra a hegemonia do PSDB há 20
anos.
O presidente
estadual do PSB, deputado federal Márcio França, trabalha há meses por uma
aliança com o PSDB. A ideia dele era era compor a chapa do tucano, como vice na
chapa. No entanto, a ex-senadora já convenceu o presidente do partido, o
governador Eduardo Campos, a não firmar este acordo.
Assim, a
aliança com Alckmin, antes considerada estratégica, hoje tem chance
"próxima de zero" de ocorrer. Fora da aliança com o PSDB em São
Paulo, Marina anteciparia o anúncio oficial de que será vice de Campos na chapa
presidencial para 2014.
Marina defende
candidatura própria do PSB-Rede em São Paulo. A deputada federal Luiza Erundina
(PSB) é uma das principais apostas da ex-senadora. Há também o nome
do vereador Ricardo Young, filiado ao PPS e militante da Rede.
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