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terça-feira, 25 de junho de 2013

Pastores presos agiam na Maranata mesmo afastados, diz MP-ES

Entre os detidos na manhã desta segunda-feira (24), estava o fundador.
Juiz responsável pelo caso acatou toda a denúncia do Ministério Público.

Pastor Gedelti é detido em sua residência, na Praia da Costa (Foto: Leandro Nossa / G1 ES)
Os dez integrantes da Igreja Cristã Maranata (ICM) presos na manhã desta segunda-feira (24), entre eles o fundador, pastor Gedelti Gueiros, não têm prazo definido para sair da cadeia, segundo o Ministério Público do Estado do Espírito Santo (MP-ES). De acordo com o promotor de Justiça Paulo Panaro, os membros continuavam participando da administração e praticando crimes como estelionato de forma indireta.

Em maio, dezenove membros da Igreja Cristã Maranata, incluindo pastores, foram denunciados à Justiça pelo Ministério Público Estadual (MP-ES) pelos crimes de estelionato, formação de quadrilha e duplicata simulada. Eles teriam praticado desvio de dízimo da igreja, envolvendo uma movimentação financeira de R$ 24,8 milhões, segundo o próprio MPES. Antes, em março, Gedelti e outros três membros da ICM haviam sido presos por coagir testemunhas do inquérito que investiga a igreja.

De acordo com Panaro, testemunhas relataram a participação dos acusados na administração da ICM. "Embora haja uma ordem judicial afastando-os da administração, os acusados continuavam praticando os mesmos atos ilícitos de forma indireta. Ficou claro que o ex-presidente da instituição continuava participando da administração, várias testemunhas prestaram depoimentos que relatavam essa participação", falou Panaro.

Quanto à destituição do interventor Júlio Cezar Costa, Panaro informou que foi constatada íntima ligação com os denunciados. "Uma das demonstrações de íntima ligação é o fato de que o próprio advogado que peticionou em nome do interventor também é o advogado de Gedelti Gueiros", disse.

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Grupo de evangélicos vai à reunião da CCJ da Câmara pedir a saída de José Genoíno e João Paulo Cunha

Um grupo de evangélicos favoráveis à permanência do deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) na presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara (CDHM) fez, na manhã de hoje (17), um protesto pedindo a saída dos deputados petistas José Genoíno (SP) e João Paulo Cunha (SP) da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Ambos foram condenados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) na Ação Penal 470, o processo do mensalão.

terça-feira, 9 de abril de 2013

Feliciano diz que reuniões da Comissão de Direitos Humanos podem ser abertas se não houver confusão


Apesar da pressão de vários líderes da Câmara, o presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM), deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP), disse há pouco que, a princípio, manterá as reuniões do colegiado fechadas aos manifestantes. O deputado acrescentou deve tratar do assunto com o Colégio de Líderes e o presidente da Casa, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN).

“A princípio, está da mesma forma como foi aprovado o requerimento [com a restrição do acesso de manifestantes]. Vou conversar agora com o Colégio de Líderes, vou pedir a opinião do presidente para ver o que pode ser feito, mas, a princípio, mantenho a posição que foi tomada na última reunião”, disse Feliciano à Agência Brasil.

Segundo o parlamentar, se não houver confusão, ele voltará a permitir o acesso do público às reuniões do colegiado. “Se não houver confusão, abro para todo mundo. O meu problema é apenas a confusão. Mas o pessoal só quer confusão, aí fica difícil”, frisou o deputado.

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Declarações de Feliciano incitam o ódio e a intolerância, diz ministra


A ministra da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Maria do Rosário, disse hoje (8) que as declarações do presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP), fora do Congresso Nacional têm incitado o ódio a e intolerância.
Há duas semanas, o deputado Marco Feliciano, em um culto evangélico, disse que, antes da chegada dele à presidência da CDHM, o colegiado era comandado por Satanás. Em vídeos publicados na internet, o pastor diz que Deus teria mandado matar o cantor John Lennon, dos Beatles, e os integrantes da banda Mamonas Assassinas, vítimas de um acidente aéreo.
“É lamentável que nos deparemos a cada dia com mais um pronunciamento, intervenção que incita o ódio, a intolerância e o preconceito. Já ultrapassa a barreira de uma comissão da Câmara. Diz respeito a todos nós”, disse Maria do Rosário, no Senado. “A Câmara, certamente, encontrará uma solução, ou o próprio Ministério Público, porque incitar a violência e o ódio é uma atitude ilegal e inconstitucional”, acrescentou a ministra.
Em entrevista ao chegar à exposição em memória dos mortos no Holocausto e para marcar os 70 anos da insurreição dos judeus no Gueto de Varsóvia, na Polônia, Maria do Rosário lembrou que a intolerância e o preconceito foram responsáveis por massacres.
“Jamais uma etnia, uma religiosidade, uma forma de existência pode perceber-se superior às demais formas de existência humana. Estamos vendo aqui, em uma exposição sobre o Holocausto, o resultado do ódio, da intolerância e do desrespeito humano ao próximo, seja do ponto de vista étnico ou religioso”, disse a ministra.

Deputado diz que Feliciano sofre preconceito por ser evangélico


Takayama afirmou que os evangélicos não são homofóbicos. O pastor Feliciano tem sido alvo de protestos desde que presidiu a Comissão de Direitos Humanos.

'BRASÍLIA - Uma das lideranças da bancada evangélica no Congresso, o deputado Takayama (PSC-PR) afirmou nesta segunda-feira (8) que a pressão pela saída do presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, pastor Marco Feliciano (PSC-SP), demonstra preconceito contra religiosos. 

A declaração foi feita durante uma sessão, no plenário da Câmara, em Homenagem à Igreja Assembleia de Deus. 

Desde que assumiu a comissão do mês passado, o deputado é alvo de protestos (foto) que pedem sua saída do cargo por declarações consideradas racistas e homofóbicas por movimentos sociais. 

Takayama também mandou um recado para o comando da Câmara e os líderes partidários que se reúnem nesta terça-feira com Feliciano para discutir a sua situação na presidência. 

O deputado que fala com o Espírito Santo


Por Urariano Mota
O deputado ou pastor Marco Feliciano, todos sabem,  preside até agora, contra a grita geral do Brasil, a Comissão de Direitos Humanos na Câmara dos Deputados. Resta saber como o deputado/pastor possui uma linha exclusiva, de ligação direta com o Espírito Santo. Em mais de uma oportunidade, ele aparece como o Ele maior, pois declara no púlpito, no microfone, diante da câmera ou da câmara, tanto faz, pois tudo é instrumento para a Sua voz, de feliz Feliciano: “pela primeira vez na história desse Brasil, um pastor cheio do Espírito Santo conquistou o espaço que até ontem era dominado por Satanás". É como se o deputado fosse o próprio Espírito Santo.  

Não vem ao caso aqui lembrar os pecados de corrupção e de abuso de mandato cometidos por Feliciano, quando não está em uma das pessoas da Santíssima Trindade. Ou quando Lhes dá as costas, porque a ligação esteve interrompida. No momento, o que mais desperta a piedade, em toda a gente impura da terra, é o desequilíbrio  do deputado Marco Feliciano. Em uma entrevista, o divino pastor caído em desgraça para a maioria confessou:

“Eu sou filho de uma mulher que, por causa da pobreza... minha mãe houve um tempo na vida dela em que ela tinha uma pequena clínica de aborto. Uma clínica clandestina. Eu cresci no meio disso. Eu vi mulheres perderem os seus bebês assim e eu fiquei traumatizado por isso. Eu vi fetos serem arrancados de dentro de mulheres”.

‘Ninguém afronta Deus e sobrevive', diz Feliciano sobre morte de John Lennon

Pastor disse que gostaria de estar presente no dia da morte do músico e dizer que os tiros foram dados 'em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo'

Um novo vídeo de um culto evangélico presidido pelo deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) começou a ganhar espaço nas redes sociais desde a noite deste domingo. Publicado ontem, o vídeo mostra (AQUI) Feliciano comentando sobre a morte do ex-Beatle John Lennon,  um dos maiores nomes da cultura pop de todos os tempos. Segundo a versão de Feliciano, Lennon teria sido morto a tiros após ter afrontado Deus em algumas de suas declarações.

“John Lennon um dia chegou diante das câmeras, bateu no peito e disse: ‘Os Beatles são mais populares do que Jesus Cristo’ - Jesus não pop star como ele, mas sim o mestre de uma grande religião”, disse Feliciano. Em seguida, ele citou outra declaração que o músico teria dado, que teria sido o estopim para a “vingança divina” sobre Lennon. “John Lennon estava olhando para as câmeras e disse: 'Nós Beatles somos uma nova religião’. A minha bíblia diz que Deus não recebe esse tipo de afronta e fica impune”, completou.

Seguindo a sua linha de raciocínio, Feliciano relacionou o atentado cometido por um fã do ex-Beatle a uma providência divina, que culminou na morte de John Lennon. “Passou algum tempo depois desta declaração, está ele (Lennon) entrando em seu apartamento, quando ele abre a porta e escuta alguém chama-lo pelo nome, ele vira e é alvejado com três tiros no peito. Eu queria estar lá no dia em que descobriram o corpo dele. Ia tirar o pano de cima e dizer: ‘me perdoe John, mas esse primeiro tiro é em nome do Pai, esse é em nome do Filho e esse é em nome do Espírito Santo", falou o pastor, enquanto os fiéis ovacionavam a pregação de Feliciano.

Trajetória e postura de Feliciano são preconceituosas e excludentes, diz conselho da Seppir


O Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial (Cnpir), órgão vinculado à Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República (Seppir), divulgou hoje (8) noDiário Oficial da União moção em repúdio à eleição do deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM). O líder do PSC, deputado André Moura (SE), disse que a manifestação não muda em nada a decisão tomada pela comissão e pela Câmara.

No documento, assinado pela ministra Luiza Helena Bairros, que preside o conselho, o órgão se manifesta publicamente contrário à eleição de Feliciano. “Tal indicação contraria os propósitos da referida Comissão, assim como os princípios básicos dos direitos humanos, uma vez que a trajetória e a postura do deputado em relação à população LGBT [lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais] e à população negra se revelam preconceituosas e excludentes, causando insatisfação aos mais diversos segmentos sociais”, diz trecho da moção.

O conselho considera ainda “inaceitável” a permanência do pastor à frente da CDHM: “Considerando os avanços do Brasil no campo dos direitos humanos, o Cnpir entende como inaceitável a permanência do deputado Marco Feliciano na presidência da Comissão dos Direitos Humanos, visto que afronta os princípios de liberdade, respeito e dignidade da pessoa humana, que devem ser assegurados, independentemente, do pertencimento racial e da orientação sexual”.

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Feliciano antecipa depoimento no STF em ação por estelionato


O deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) prestou depoimento no inicio da tarde de hoje (5) ao juiz auxiliar Fabrício Bittencourt da Cruz, que atua no gabinete do ministro Ricardo Lewandowski, como juiz instrutor. O depoimento se deu a portas fechadas e ocorreu antes do horário previsto, que era 14h30. O deputado chegou ao Supremo Tribunal Federal (STF) no inicio da tarde, prestou o depoimento e saiu. A assessoria do STF não soube informar o horário que ele depôs.
O deputado prestou depoimento porque responde à Ação Penal 612, onde é acusado de estelionato. De acordo com a denúncia, um show evangélico no Rio Grande do Sul em 2008, mas não compareceu. Ele é acusado de inventar um acidente no Rio de Janeiro para justificar a ausência no evento, para o qual recebeu cachê de R$ 13,3 mil, passagens e hospedagem.
A denúncia de estelionato foi feita pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul em 2009, antes da posse de Feliciano como deputado federal. Com a posse, o pastor passou a ter foro privilegiado e a ação a ser julgada pelo STF.
De acordo com a assessoria de imprensa do STF, caberá agora ao ministro instrutor e que tomou o depoimento passar as informações sobre a oitiva ao ministro relator da Ação Penal 612, Ricardo Lewandowski. O depoimento também foi gravado para que o ministro relator possa ouvi-lo.
O deputado Pastor Marco Feliciano, que é presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, tem sido alvo de críticas e protestos por declarações consideradas homofóbicas e racistas. A cada dia os protestos contra o presidente da CDHM aumentam e, com isso, ele determinou que as reuniões da comissão serão fechadas aos manifestantes.
 
Procurada para dar informações sobre os motivos que levaram o deputado a antecipar seu depoimento  no STF, nem o gabinete nem a assessoria do parlamentar retornou as ligações.

Agência Brasil

terça-feira, 2 de abril de 2013

Ex-presidenta da Comissão de Direitos Humanos pede abertura de processo contra pastor Feliciano


A ex-presidenta da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara deputada Iriny Lopes (PT-ES) protocolou hoje (2) na Mesa Diretora da Casa requerimento pedindo a abertura de processo por quebra de decoro parlamentar contra o atual presidente do colegiado, deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP).
Ex-ministra da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (Seppir), Iriny argumenta que as declarações de Feliciano – de que antes da chegada dele à presidência do colegiado a CDHM era “dominada por Satanás” – ferem o decoro parlamentar.
“É inaceitável que um deputado faça esse tipo de declaração, ferindo a honra e a imagem dos nobres colegas que atuam, com dedicação e firmeza, para a promoção e valorização dos diretos humanos”, diz a deputada no requerimento.
Ela acrescenta ainda que Feliciano “faltou com respeito com os colegas parlamentares e também com a imagem da instituição”, o que, segundo ela, justifica a abertura de processo por quebra de decoro parlamentar.
Na última sexta-feira (29), depois de ser alvo de protestos no início de um culto para evangélicos na cidade mineira de Passos, Feliciano disse que, antes dele, a comissão era “dominada por Satanás”. Ontem (1º), em sua conta no Twitter, o deputado explicou que não comparou os antigos integrantes da comissão com “Satanás”, mas que o termo significa, em hebraico, “adversário e acusador”.

Declarações de Feliciano foram "infelizes", diz líder do PSC


O líder do PSC na Câmara, deputado André Moura (SE), disse hoje (2) que a vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM), a deputada evangélica Antônia Lúcia (PSC-AC), desistiu de renunciar do cargo. Ontem (1°), ela cogitou a renúncia por discordar das declarações feitas pelo presidente do colegiado, deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP), durante culto evangélico, na última sexta-feira (29), no município de Passos (MG).

“A deputada Antônia Lúcia teve uma conversa conosco hoje pela manhã. Ela ontem deu uma declaração mediante aquilo que foi passado para ela, mas ela conversou com deputado Pastor Marco Feliciano na noite de ontem, conversou conosco hoje, e ela vai ficar na primeira-vice-presidência da comissão”, disse Moura depois da reunião de líderes da base.

O líder do PSC considerou as declarações de Feliciano como “infelizes” e avaliou que ele deve se retratar publicamente. “Entendo que são declarações infelizes da parte dele. Acho que agora, cabe a ele fazer um pedido de desculpas oficial e, logicamente, a Mesa Diretora da Casa fará uma análise das consequências da declaração, mesmo porque, apesar de ser num culto evangélico, fez referência a parlamentares que faziam parte da comissão no ano passado e alguns que continuam fazendo parte da comissão neste ano”, ponderou Moura.

Vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos cogita renúncia em protesto a declarações de Feliciano


A vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, a deputada evangélica Antônia Lúcia (PSC-AC), comunicou ontem (1º) ao líder do seu partido, deputado André Moura (SE), que pensa em renunciar ao cargo por não concordar com as declarações feitas pelo presidente da comissão, deputado Pastor Marco Feliciano, durante culto evangélico na última sexta-feira (29), no município de Passos (MG).

Segundo a assessoria da liderança do PSC, a deputada ainda não tomou a decisão e vai se reunir amanhã (2) com o líder do partido para tratar do assunto. Depois de ser alvo de protestos antes de um culto para evangélicos, Feliciano disse que “essa manifestação toda se dá porque, pela primeira vez na história deste Brasil, um pastor cheio de Espírito Santo ocupa um espaço que até ontem era dominado por Satanás”.

Hoje, em sua conta no Twitter, o deputado explicou que não comparou os integrantes da comissão, no passado, com “Satanás”, mas que o termo significa, em hebraico, “adversário e acusador”.  “Quando cito Satanás estar em locais de trabalho, falo sobre adversários. Satanás ou Satã, do hebraico שָטָן, significa adversário/acusador”, postou Feliciano na internet. “A Constituição Federal, Art. 5º parágrafo 6º - é inviolável a liberdade de consciência e de crença”, acrescentou o pastor.

Feliciano disse ainda que conversou com a deputada Antônia Lúcia e que ela teria entendido a sua declaração. “Acabei de falar com a deputada Antônia Lúcia e expliquei o ocorrido em  Minas Gerais e pedi desculpas pelo mal entendido e ela aceitou”, tuitou Feliciano.

A reportagem da Agência Brasil tentou falar com a deputada Antônia Lúcia, mas não obteve retorno das ligações. Desde que foi indicado para a presidência da Comissão de Direitos Humanos, o deputado Pastor Marco Feliciano é alvo de protesto por grupo de defensores dos direitos dos homossexuais e dos negros por declarações ofensivas a esses segmentos.

Agência Brasil

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Adiada reunião de líderes para discutir permanência de pastor na presidência da Comissão de Direitos Humanos

A reunião do Colégio de Líderes da Câmara dos Deputados para discutir a permanência do deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) à frente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM), marcada para amanhã (2), foi transferida para a próxima semana. O adiamento ocorreu porque o presidente da Casa, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), ficará em repouso esta semana devido a uma operação de hérnia abdominal, feita na última quinta-feira (28), em São Paulo.
Depois de o presidente da Casa ter fracassado na tentativa de convencer Feliciano a deixar o cargo, os líderes vão tentar demovê-lo da ideia de permanecer na presidência do colegiado. Na semana passada, as lideranças discutiram a possibilidade de esvaziar a CDHM como forma de pressionar Feliciano a renunciar.
No entanto, como o número de evangélicos na comissão é suficiente para deliberações, os líderes decidiram que vão tentar o diálogo com o pastor para mostrar que ele não tem condições políticas de exercer o cargo. Marco Feliciano é acusado de homofobia e racismo por ter postado em redes socais comentários ofensivos a gays e negros.
Mesmo antes de sua eleição para a presidência da comissão, o parlamentar vem sendo alvo de protestos de grupos defensores dos direitos dos homossexuais, dos negros, artistas e políticos. O pastor pediu desculpas pelos comentários.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Pastor Engel pega como oferta único par de tênis de criança

Em Canoas (RS), em um bairro pobre, a mãe vestiu o filho com a melhor roupa dele e o calçou com seu único par de tênis para participar de um culto, que naquela noite seria conduzido por um pastor famoso, o Joel Engel (no vídeo abaixo), de Porto Alegre.


Durante o culto, envolvido pela oratória pidonha do pastor, o menino foi induzido a dar o seu tênis como oferta a Deus, e o pastor Engel e a sua turma aceitaram.



“Olha”, disse o pastor, “[ele ficou] de pé no chão, de pé no chão”.



E em agradecimento – disse Engel – Deus fez um milagre: colocou um pozinho de ouro na cabeça do menino e de outras crianças.


Alguém de mãos espertas tinha colocado purpurina na cabeça das crianças, mas o pastor Lucas disse: "Milagres, sinais, prodígios. O menino ofertou seu tênis e Deus lhe deu ouro". 


Momentos antes, Engel, em sua pregação, tinha evocado a passagem bíblica segundo a qual os escravos saíram do Egito com as “mãos cheias” de ouro.



Ao final do culto, sem entender o que estava acontecendo, o menino chorou ao ser ungindo.


Joel Pompilio dos Santos Engel, 56, tem o seu próprio ministério. De acordo com seu currículo, ele é, entre outras coisas, doutor em divindades e capelão da Associação Internacional dos Homens de Negócios do Evangelho Pleno.


As imagens do culto de Canoas foram filmadas e tornadas públicas no Youtube por pessoas da turma do próprio Engel, porque o pastor sabe que nenhuma autoridade se moverá para impedi-lo de explorar os pobres, mesmo quando deixa uma criança descalça. 


"DEUS DERRAMOU OURO SOBRE AS CRIANÇAS"

 Via Paulopes

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Pastor obriga obreiras a engolir seu esperma para "purificar-lhes a alma"

Cleyson  dizia que ritual do esperma era para purificar a alma
O pastor evangélico Cleyson Alves de Souza, 37, foi preso dentro da Igreja Pentecostal Deus Altíssimo, na Rua Goiânia, na Redenção, zona centro-oeste. De acordo com a Polícia Civil, ele é suspeito de ter estuprado duas obreiras de 17 e 15 anos e tentado violentar outra de 18 anos.

A delegada adjunta da Delegacia Especializada em Proteção a Criança e ao Adolescente (DEPCA), Raquel Sabat, informou que a prisão do pastor ocorreu em cumprimento a uma mandando expedido pela juíza da Vara da Infância e da Juventude, Patrícia Chacon. Ele foi indiciado pelos crimes de estupro, falsidade ideológica e resistência à prisão. 

De acordo a delegada, Cleyson violentava as vítimas há cerca de dois anos. Ele começou a ser investigado depois de ter denunciado um outro homem pela pratica de estupro. “Na verdade o que ele queria era tirar o foco dele e por isso resolveu fazer a denúncia, que não ficou comprovada”, comentou Sabat.


Depois das falsas denúncias, as vítimas resolveram contar a verdade às mães que em seguida, denunciaram o caso à polícia. Em depoimento, as adolescentes informaram que o pastor as aliciava dentro da igreja e em seguida, as levava para o motel, onde eram violentadas. 

Segundo elas, Cleyson prometia ajudar no desenvolvimento da forma física por meio do sexo. Durante as investigações, a polícia descobriu que Cleyson obrigada as vítimas a engolir o sêmen alegando que era para purificar a alma delas. Além de violentar as meninas, ele ainda, incitava a prática de atos libidinosos mostrando vídeo de um menino de 11 anos sendo violentado com um cabo de vassoura. 

À polícia, as adolescentes afirmaram que não haviam feito a denúncia antes porque ele as ameaçavas de morte. De acordo com a delegada Linda Glaúcia, Cleyson também se passava por policial.

Com informações d24am.com

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