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terça-feira, 2 de julho de 2013

Deputado Gildevan Fernandes consegue impedir votação do projeto que acabava com o pedágio da 3ª ponte

Publicado no Facebook por Débora Cardoso


Votação do projeto que acabava com o pedágio da 3ª ponte foi adiada! 

Gravem esse nome, graças ao deputado GILDEVAN FERNANDES, que pediu vistas do projeto na comissão de justiça da ALES, o projeto de decreto legislativo de autoria do deputado Euclério Sampaio que acabava com a cobrança do pedágio foi adiada a votação! Isso é uma afronta a população! 

Essa manobra regimental é uma afronta à sociedade capixaba.

Lafaiete Soares SANGUESSUGA...

Débora Cardoso Será que ele vai tentar fazer o que fez na CPI do Pó Preto Vitória ES?

Rogério Fraga Olhos e ouvidos nesse indivíduo que não nos representa. Volte para Pinheiros, pois aqui é a capital e voce está só fazendo gol contra no time de Vitória....

Beatriz De Broutelles Vcs tem que ter olhos e ouvidos em todos eles. Todos eles estiveram hoje no café da manhã com governador. Sabem para que? Para que acontecesse exatamente o que aconteceu. Outra coisa; eles sabem que essa lei não tem valor nenhum e é inconstitucional, portanto , não poderiam aprova-la. Fizeram do povo , mais uma vez de IDIOTAS.

José Carlos Ferreira 18h24: Segurança da Assembleia Legislativa diz que 50 manifestantes ocupam a sala da presidência e prometem ficar no local até amanhã pela manhã, quando a sessão em plenário tem início às 9h. Seguranças ficarão durante a noite no prédio para garantir a segurança de quem ficar no local.

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Gildevan nega que Hartung e Magno estiveram juntos em seu palanque

foto: Edson Chagas - GZ
O deputado estadual Gildevan Fernandes (PV) negou que o ex-governador Paulo Hartung e o senador Magno Malta tenham estados juntos em seu palanque, sábado passado, em Pinheiro.

Ele admite que conta com apoio dos dois políticos, que são tradicionais adversários, "porque o PR indicou o candidato a vice da minha chapa", afirmou por telefone.

O deputado ligou para a redação do site em Brasília e disse que a notícia partiu de adversários que querem levar o apoio de Hartung para o candidato do PSB/PT.

"Isso deve ser coisa de um tal de Arthur que conseguimos tirar da Assembléia Legislativa. Ele tinha e ainda tem contratos com a prefeitura, por isso tenta me prejudicar", disse o deputado
 .

Gildevan Fernandes que é acusado de irregularidades quer voltar

Ministério Público do Estado do Espírito Santo (MPES) ingressou com ação contra  o deputado estadual e ex-prefeito de Pinheiros, Gildevan Fernandes (PV), por improbidade administrativa. 

Apesar da ação, ele é candidato de novo, e com apoio de duas lideranças políticas, Paulo Hartung e Magno Malta. 

Segundo documentos do MP, em 2004, quando estava à frente do executivo da cidade do Norte, Gildevan contratou serviços de fornecimento de combustíveis e prestação de serviços de forma irregular.

Fora esse caso, o deputado estadual, que é evangélico (Igreja Presbiteriana) também responde por crime de abuso sexual. Ele foi denunciado por uma servidora da prefeitura, Débora Cardoso. 
Ela havia pego uma carona no carro do deputado,que parou no caminho e tentou manter relações sexuais. Como não conseguiu pediu "apenas um boquete". O fato foi denunciado pela servidora a CPI da Mulher e MP. 


sexta-feira, 24 de agosto de 2012

A VERDADEIRA JUSTIÇA ELEITORAL É FEITA PELO ELEITOR

A cada dia fica mais evidenciado que nós cidadãos comuns e clamadores por justiça não podemos mais simplesmente esperar que ela seja feita somente por aqueles que as criam, interpretam e a aplicam.


Embora a utilização da Lei da Ficha Limpa prometesse um maior rigor na liberação dos candidatos, não é o que tem acontecido. E muitos candidatos a prefeito que acumulam condenações na Justiça foram liberados para a disputa deste ano.

Um bom exemplo da incoerência interpretativa ou impraticabilidade da lei por parte da justiça é o caso do prefeito afastado de Presidente Kennedy (litoral sul do Estado), Reginaldo Quinta (PTB).

A justiça eleitoral liberou a candidatura de um cidadão que se encontra preso por envolvimento num esquema de corrupção, esquema esse que teve projeção nacional - Operação Lee Oswald. Ora, há no mínimo incoerência da justiça neste caso, pois, se ele se encontra preso é sinal que a justiça possui provas contra ele, logo, a mesma justiça não poderia liberar a sua candidatura, pois se trata de um criminoso.

Não menos polêmico é o caso do ex-prefeito de Pinheiros e deputado estadual eleito pelo Partido Verde (PV), Gildevan Alves Fernandes. Neste caso o Ministério Público Eleitoral (MPE) havia recorrido da decisão de primeiro grau, alegando que o político, quando exercia o cargo de prefeito de Pinheiros, teve as contas rejeitadas pelo Tribunal de Contas do Espírito Santo. As irregularidades na Prefeitura de Pinheiros, em 2002, geraram superfaturamento de R$ 17.242,00 na compra de unidade móvel de saúde; em 2005, o superfaturamento foi de R$ 12.006,02, na aquisição de outro veículo semelhante. E a lista de ações contra Gildevan  na justiça é extensa.

A Justiça Federal, a pedido do Ministério Público Federal no Espírito Santo (MPF/ES), condenou Gildevan por envolvimento no esquema de licitações irregulares para a compra de ambulâncias que ficou conhecido como Máfia dos Sanguessugas. A ação foi ajuizada em 29 de maio de 2009, e a sentença é do dia 1 de outubro.

O MPF/ES condenou Gildevan à perda da função pública que eventualmente estivesse ocupando no momento do trânsito em julgado da sentença; à suspensão dos direitos políticos por cinco anos; ao pagamento de multa em valor equivalente ao dobro do valor do dano, que deverá ser revertida em favor de instituição de assistência social preferencialmente localizada em Pinheiros; e ao ressarcimento integral do dano.

Ainda que os órgãos oficiais responsáveis pela interpretação e aplicação da Lei tenham ignorado as ilicitudes de muitos candidatos e liberado suas candidaturas, nós cidadãos comuns, porém portadores de uma arma valiosíssima que é o titulo de eleitor, poderemos enxergar e fazer as devidas correções nos erros deixados por nossa justiça que realmente às vezes é cega.

domingo, 27 de maio de 2012

Quatro acusações de abuso sexual pesam contra parlamentar capixaba.



Política -  
Dag Vulpi 27/05/2012

Esta se tornando corriqueiro para os Ministérios Publico Federal e Estadual receberem denuncias contra o deputado estadual Gildevan Alves Fernandes (PV/ES).

De maio de 2009 a maio de 2012 foram cinco denuncias.

A primeira foi em maio de 2009, quando, a Justiça Federal atendendo pedido do Ministério Público Federal no Espírito Santo (MPF/ES), condenou o ex-prefeito de Pinheiros e deputado estadual eleito pelo Partido Verde (PV), Gildevan Alves Fernandes, por envolvimento no esquema de licitações irregulares para a compra de ambulâncias que ficou conhecido como Máfia dos Sanguessugas. A ação foi ajuizada em 29 de maio de 2009.
As irregularidades na Prefeitura de Pinheiros, em 2002, geraram superfaturamento de R$ 17.242,00 na compra de unidade móvel de saúde; em 2005, o superfaturamento foi de R$ 12.006,02, na aquisição de outro veículo semelhante.

Por esse crime o MPF/ES condenou Gildevan à perda da função pública que eventualmente esteja ocupando no momento do trânsito em julgado da sentença; à suspensão dos direitos políticos por cinco anos; ao pagamento de multa em valor equivalente ao dobro do valor do dano, que deverá ser revertida em favor de instituição de assistência social preferencialmente localizada em Pinheiros; e ao ressarcimento integral do dano.

A segunda denuncia recebida pelo Ministério Publico Estadual (MPE/ES) contra o deputado Gildevan, é o de uma tentativa de estupro, praticada contra Débora Cardoso Silva, que é funcionária pública concursada da prefeitura de Pinheiros.

Em audiência pública na CPMI da Mulher em Vitória, Débora, conforme já havia relatado em carta pública postada na rede social facebook no grupo “Consciência Política Razão Social” e posteriormente enviado cópia para a imprensa, relatou os detalhes da tentativa do crime. Ela descreve que foi assediada pelo parlamentar durante uma carona que recebera dele quando retornava de Boa Esperança para Pinheiros. No carro só estavam eles dois, e o deputado teria se insinuado sexualmente e feito várias perguntas maliciosas.
Ela havia passado por uma cirurgia de lipoaspiração há poucos dias e, por recomendação médica, usava uma cinta abdominal, acessório que, segundo a vítima, pode ter ajudado a evitar a consumação do estupro. 
O processo já foi concluído pelo MPES, e em breve, deve ser encaminhado à Justiça.

A terceira denuncia contra o deputado Gildevan, também é de tentativa de abuso sexual. De acordo com a mãe da vítima, que prefere não se identificar, o deputado teria tentado “agarrar” sua filha, uma adolescente de apenas 14 anos dentro da casa da família.

A tentativa de abuso teria ocorrido em 2010, no município de Pinheiros, época em que Gildevan estava em campanha para deputado estadual, e teria ido à casa da vitima pedir votos.

A mãe da adolescente contou que o procurador questionou o casal sobre a demora para denunciar o caso. “Ele chegou a perguntar se a denúncia estava sendo feita agora porque estamos em ano eleitoral”. A mãe da adolescente, explicou, porém, que na época dos fatos chegou a enviar uma carta por e-mail ao senador Magno Malta (PR). “Como se tratava de um caso de pedofilia e o senador estava com a CPI da Pedofilia no auge, decidimos apelar para ele, mas não deu em nada. “Ele nunca respondeu nossa carta”, lamentou. 

Além da dificuldade para lidar com um assunto tão delicado numa cidade pequena, a mãe da adolescente afirmou que a família também pensou duas vezes antes de levar o caso à polícia. “O irmão do deputado é escrivão de polícia. Imagina o constrangimento que seria para nós fazer um boletim de ocorrência contra o irmão dele”, questionou. 

A mãe da jovem acrescentou que só se encorajou a denunciar o abuso após tomar conhecimento do caso da servidora Débora Cardoso Silva, que decidiu assumir publicamente as acusações contra o deputado. “Não conhecia a Débora pessoalmente, mas depois que ela denunciou o deputado, criei coragem para denunciar também. Ele não pode ficar impune. Pensei, ou a gente denuncia ou fica conivente com a situação”. 

No último dia 17 de maio, os pais da jovem prestaram depoimento como testemunhas no caso da funcionária pública Débora Cardoso Silva, que foi a primeira vítima a denunciar o deputado por abuso sexual, ainda em 2011. O caso, no MPES, está sendo conduzido pelo procurador de Justiça Josemar Moreira, que ouviu os pais da adolescente. 

 A quarta denuncia recebida pelo Ministério Publico do ES contra o deputado, também é de abuso sexual, desta vez cometido contra duas moradoras também da cidade de Pinheiros. Uma das vítimas, inclusive, seria parenta do deputado, e as duas mulheres estão sob proteção policial.

Lembrando ainda que, no crime da Máfia dos Sanguessugas em maio de 2009, onde o deputado Gildevan foi condenado pelo MPF/ES à perda da função pública, o senador Magno Malta (PR)  também foi citado, e muito provavelmente por isso, aquele senador que, além de cantar aos quatro ventos ser defensor ferrenho, e de sempre usar aquela camisa preta com os dizeres “Todos contra a pedofilia” não tenha se sensibilizado com o pedido daquela mãe, que teve sua filha de apenas 14 anos vitimada pelo crime hediondo praticado por seu amigo.

domingo, 13 de maio de 2012

Vítima de tentativa de estupro praticado por parlamentar capixaba envolvido com a máfia dos sanguessugas depõe em CPMI.

Em seu depoimento na CPMI – Comissão Parlamentar Mista de Inquérito –, que esteve em Vitória para tomar conhecimento de casos de violência contra a mulher, Débora Cardoso contou o inferno que está vivendo devido às ameaças sofridas, e as pressões que vem sofrendo junto com sua família.

Segundo Débora, o autor das ameaças é o deputado estadual Gildevan Fernandes (PV/ES), que foi acusado na CPMI de violência contra a mulher de tentativa de estupro. Ela conta ainda que, após o acontecido, o deputado – que é reincidente – falou o seguinte – “se você denunciar azar o seu, quem vai ficar falada é você”.

Gildevan pertence a uma igreja Presbiteriana, a mesma da vítima, da qual, inclusive, seu pai é um dos pastores e também estaria se sentindo pressionado pelo deputado.

Não se deixando intimidar pelas ameaças do parlamentar, Débora Cardoso publicou uma carta no grupo Consciência Política Razão Social na rede social facebook, obtendo pleno apoio dos membros do grupo, fato que motivou Débora a enviar também uma cópia da carta à imprensa. Na carta Débora acusa o deputado estadual Gildevan Fernandes (PV/ES) de tentativa de estupro. Débora descreve que foi assediada pelo parlamentar durante uma carona que recebera dele quando retornava de Boa Esperança. No carro só estavam eles dois, e o deputado teria se insinuado sexualmente e feito várias perguntas maliciosas. Ela havia passado por uma cirurgia de lipoaspiração há 15 dias e, por recomendação médica, usava uma cinta abdominal, acessório que, segundo a vítima, pode ter ajudado a evitar a consumação do estupro. 

Gildevam também está envolvido com a máfia dos sanguessugas (confira aqui) (ambulâncias superfaturadas no esquema do senador evangélico Magno Malta), e é parceiro político de Jorge Donati (PSDB), prefeito de Conceição da Barra, que foi indiciado como mandante do assassinato da própria esposa, a empresária Cláudia Soneghete Donati, 28 anos, e da empregada doméstica Mauricéia Rodrigues Donato, 20 anos. As duas foram mortas há nove anos dentro da mansão em que moravam na Ilha do Frade, em Vitória.

Como “vemos” a ficha do parlamentar é comprometedora, e no curso da audiência da CPMI a Comissão de Mulheres do Espírito Santo foi clara e incisiva a partir de suas integrantes – “esta assembléia tem um deputado acusado de crime sexual”.

CASO GILDEVAN - DESENTERRANDO OSSOS - Máfia dos Sanguessugas

O ex-prefeito de Pinheiros Gildevan Alves Fernandes (PV), foi condenado por envolvimento no esquema de licitações irregulares

A Justiça Federal, a pedido do Ministério Público Federal no Espírito Santo (MPF/ES), condenou o ex-prefeito de Pinheiros e deputado estadual eleito pelo Partido Verde (PV), Gildevan Alves Fernandes, por envolvimento no esquema de licitações irregulares para a compra de ambulâncias que ficou conhecido como Máfia dos Sanguessugas. A ação foi ajuizada em 29 de maio de 2009, e a sentença é do dia 1 de outubro.

As irregularidades na Prefeitura de Pinheiros, em 2002, geraram superfaturamento de R$ 17.242,00 na compra de unidade móvel de saúde; em 2005, o superfaturamento foi de R$ 12.006,02, na aquisição de outro veículo semelhante.

O MPF/ES informou que Gildevan foi condenado à perda da função pública que eventualmente esteja ocupando no momento do trânsito em julgado da sentença; à suspensão dos direitos políticos por cinco anos; ao pagamento de multa em valor equivalente ao dobro do valor do dano, que deverá ser revertida em favor de instituição de assistência social preferencialmente localizada em Pinheiros; e ao ressarcimento integral do dano.

Ex- Prefeito

Gildevan Alves Fernandes disse que recebeu a decisão da Justiça com tristeza, "mas com tranquilidade, porque sabe que se trata de uma decisão nula". O deputado eleito afirmou que vai recorrer da decisão.

Em nota, o ex-prefeito considerou a decisão da Justiça equivocada. "Com todo o respeito ao Magistrado, foi um equívoco pois não se pode condenar alguém sem oferecer o direito de defesa", diz Gildevan.

Gildevan afirmou ainda que os processos licitatórios foram realizados na Secretaria de Saúde de Pinheiros. "A ação foi equivocadamente movida contra mim, pois em Pinheiros, o secretário municipal de saúde é o gestor do Fundo Municipal de Saúde e todo o processo foi realizado na Secretaria, onde o secretário realizou a licitação, homologou, adjudicou, empenhou e pagou os recursos, inclusive, assinando os cheques", disse Gildevan em nota.

"Acredito na idoneidade do ex-secretário, tanto que Pinheiros não aparece na lista de municípios onde autoridades teriam recebido recursos ilícitos". Gildevan foi eleito deputado estadual nas eleições de outubro com 23.820 votos.

A Máfia

A Prefeitura de Pinheiros, por meio de convênios firmados com a União, realizou dois processos licitatórios em separado: um para a aquisição dos ônibus a serem utilizados como consultórios médicos e odontológicos  móveis; e outro para a compra dos equipamentos. As licitações foram direcionadas para beneficiar as empresas dos empresários Darci José Vedoin e Luiz Antônio Trevisan Vedoin.

Segundo a Justiça Federal, ao homologar as licitações, Gildevan Fernandes permitiu o enriquecimento ilícito dos Vedoin.

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