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segunda-feira, 16 de outubro de 2017

Dono de revista pornô oferece R$ 30 mi por informações contra Trump


Larry Flynt tem dúvidas quanto à legitimidade da vitória de Donald Trump e está disposto a pagar bem por informações que levem à destituição do presidente norte-americano.

A personalidade de Donald Trump leva a extremos: ou o amam ou o odeiam. E este é um caso de ódio ou, pelo menos, inimizade. Muitos são os que criticam as atitudes e as palavras de Donald Trump, mas poucos são os que fazem alguma coisa para o derrubar. Um deles é Larry Flynt, o dono da revista pornográfica ‘Hustler’.

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Num anúncio de página inteira no jornal The Washington Post, Larry afirma que está disposto a pagar 10 milhões de dólares (cerca de R$ 30 milhões) a quem tiver informações que possam contribuir para a destituição de Donald Trump.

“Não espero que os amigos multimilionários de Trump o entreguem, mas acredito que há muita gente que sabe coisas e a quem 10 milhões de dólares parecerá muito dinheiro”, explica o proprietário da revista norte-americano na publicação citada pela agência France Presse.

No texto do anúncio, Larry Flynt fala da opinião de Trump sobre as alterações climáticas e garante que “o mais preocupante é que, muito antes de acontecer um apocalipse climático, Trump poder desencadear uma guerra mundial nuclear”.


“Um impeachment pode ser um tema desagradável e que leve à disputa, mas a alternativa – mais três anos de disfunção desestabilizadora – é pior”, completa.

Acusado de assédio sexual, Trump é intimado a entregar documentos


Ex-participante do 'O Aprendiz' processa presidente dos EUA por difamação por ele ter dito que acusações eram mentira.

A ex-participante do reality 'O Aprendiz' Summer Zervos está processando o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump por difamação. Ela acusou o governante de assédio sexual em outubro do ano passado, dizendo que ele a teria beijado a força em um hotel, em 2007. Após Trump classificaras acusações como "invenções e mentiras", Summer apresentou em janeiro um processo por difamação contra ele. As informações são da agência Efe.

Agora, o presidente foi intimado a entregar antes de 31 de outubro notas escritas, fotografias, gravações de áudio, mensagens de texto e em redes sociais, recibos e "compilações de dados de qualquer tipo em qualquer meio". A defesa de Summer também pede material relativo a outras 9 mulheres que apresentaram queixas públicas contra Trump, além de uma gravação vazada em outubro e na qual o presidente dizia poder tocar as partes íntimas das mulheres sem o seu consentimento por ser famoso.

Os advogados de Trump tentaram atrasar o processo para depois do fim de seu mandato, alegando que o presidente tem imunidade como chefe de Estado, Sua defesa anunciou em julho perante os tribunais que o processo tem uma motivação política e o objetivo de destituí-lo.

quarta-feira, 16 de agosto de 2017

Republicanos criticam Trump por culpar "os dois lados" em Charlottesville


Importantes figuras do Partido Republicano criticaram o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, por culpar "os dois lados" pela violência ocorrida no fim de semana em Charlottesville, na Virgínia, onde um neonazista atropelou uma multidão que protestava contra manifestações racistas. Uma mulher morreu. As informações são da agência de notícias EFE.

Nesta terça-feira (15), Trump postou um tweet com ênfase especial na responsabilidade da esquerda por, segundo ele, ter atacado os neonazistas. Durante uma coletiva de imprensa, Trump questionou uma jornalista: "O que acontece com a alt-left [esquerda alternativa] que atacou o que a senhora chama de alt-right [direita alternativa, racista]? Eles têm alguma culpa?".

O presidente da Câmara dos Representantes e terceira autoridade do país, Paul Ryan, criticou a "ambiguidade moral" neste conflito.

"Devemos ser claros. A supremacia branca é repulsiva. Este fanatismo é contrário a tudo o que este país representa. Não pode haver ambiguidade moral", disse Ryan também no Twitter.

As críticas também vieram do Senado, com o veterano e ex-candidato presidencial John McCain, que rejeitou colocar neonazistas e antifascistas no mesmo saco, assim como fez Trump.

"Não há equivalência moral entre racistas e americanos que se levantam para desafiar o ódio e a intolerância. O presidente dos Estados Unidos deveria dizê-lo", escreveu McCain na mesma rede social.

Seguindo a mesma linha de McCain, o governador de Ohio e ex-rival de Trump nas primárias republicanas, John Kasich, disse que não há equivalência possível entre os dois grupos: "Não há equivalente moral aos simpatizantes nazistas. Não pode haver lugar nos EUA, nem no Partido Republicano, para o racismo, antissemitismo, o ódio e o nacionalismo branco. Ponto".

As palavras de Trump foram bem recebidas pela extrema-direita americana e o histórico dirigente do Ku Klux Klan, David Duke, enalteceu o presidente por "dizer a verdade" sobre o ocorrido em Charlottesville e condenar os terroristas "de esquerda".

segunda-feira, 12 de junho de 2017

Promotores denunciam Trump por receber dinheiro de governos estrangeiros


E a destra vem confirmando a sua hipocrisia falaciosa mundo afora. O rato da vez é o senhor topete amarelado que o povo americano escolheu para ser seu representante. Fosse ele um político com viés sinistro, estaria causando furor entre os conservadores mundo afora. Porém, como ele é destro, eles devem estar colocando em cheque não a idoneidade do yellow mouse, mas sim a competência dos promotores que o denunciaram.

Os promotores-gerais de Maryland, Brian Frosh, e do Distrito de Colúmbia, Karl Racine, apresentaram nesta segunda-feira (12) uma denúncia contra o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, por receber dinheiro de governos estrangeiros por negociações das quais ele não se desvinculou totalmente. As informações são da agência EFE.

Em coletiva de imprensa em Washington, Racine disse que o processo foi aberto na manhã de hoje em um tribunal federal por "flagrante violação" de Trump das provisões constitucionais contra a influência do dinheiro de interesses estrangeiros ou nacionais.

Eles consideram que "nunca antes" um presidente teve uma conjunção tão grande de interesses econômicos dos quais não se desvinculou, o que coloca a democracia em risco.

Frosh, por sua vez, espera que, eventualmente, os tribunais ou o Tribunal Supremo criem precedentes e determinem por lei que Trump deve fazer mais para se desligar dos seus negócios. O presidente já renunciou de todas as suas responsabilidades na Trump Organization.

Para os dois promotores-gerais, Trump está violando as cláusulas da Constituição, já que alguns governos, como o da Arábia Saudita por exemplo, estão melhorando as relações com a Casa Branca com gastos de milhares de dólares nos hotéis de Trump, como o Trump International Hotel, no centro de Washington, muito perto da Casa Branca.


Trump considera que sua saída dos postos de responsabilidade da Trump Organization e o seu compromisso de não falar de negócios com os filhos seriam suficientes para evitar conflitos de interesses.

quarta-feira, 31 de maio de 2017

Trump deve retirar EUA do Acordo de Paris


Com base em fontes do governo, imprensa americana antecipa saída do país do pacto climático que visa conter aquecimento global. No Twitter, presidente diz que vai anunciar sua decisão nos próximos dias.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deve retirar seu país do Acordo climático de Paris, antecipou a mídia americana nesta quarta-feira (31/05), citando fontes do governo.

De acordo com o site Axios, que divulgou a notícia em primeira mão citando duas fontes com conhecimento direto sobre o assunto, Trump tomou a decisão de sair do acordo histórico para a redução das emissões globais de carbono. Assinado em 2015 por quase 200 países, o pacto visa frear o aquecimento global.

Vários meios de comunicação dos EUA, incluindo as emissoras CNN, CBS e ABC, além dos jornais Politico e The New York Times também relataram que a Casa Branca deve anunciar a saída americana do acordo assim que os detalhes do processo estiverem definidos.

A Casa Branca não confirmou as divulgações da imprensa americana, e Trump reafirmou que sua decisão será anunciada ainda esta semana. "Vou anunciar minha decisão sobre o Acordo de Paris nos próximos dias", escreveu, em sua conta no Twitter.

No último fim de semana, enquanto participava da cúpula de líderes do G7 na Sicília, o presidente americano já havia antecipado via Twitter que tomaria a "decisão final" sobre o assunto nesta semana. Segundo a Casa Branca, Trump queria escutar os parceiros do G7, o grupo das sete democracias mais industrializadas do mundo, antes de tomar uma decisão a respeito.

Durante sua campanha eleitoral, Trump criticou duramente o Acordo de Paris e questionou as mudanças climáticas, fenômeno que chegou a qualificar de "invenção" dos chineses. Já como presidente, ele decidiu iniciar um processo para revisar se interessa aos EUA continuar fazendo parte do pacto.

Apesar da pressão exercida pelo presidente francês, Emmanuel Macron, e da chanceler federal alemã, Angela Merkel, a declaração final da cúpula do G7 reconheceu que os Estados Unidos "não estão em posição de alcançar um consenso" sobre a luta contra as mudanças climáticas. Os membros do G7, com exceção dos EUA, reiteraram nessa declaração o compromisso de implementar "rapidamente" o Acordo de Paris.

Assinado em 2015 por quase 200 países, o pacto estabelece metas para a redução de emissões de gases do efeito estufa e a diminuição de uso de combustíveis fósseis. As medidas visam limitar o aquecimento global ao máximo de 2 ºC acima dos níveis pré-industriais.


Do DW

O que seria da defesa europeia sem os EUA?


Sem o apoio de Washington e seu poder de dissuasão nuclear, Rússia poderia alterar equilíbrio de poder na Europa, afirmam especialistas. Merkel e Macron têm nas mãos chave para autossuficiência europeia na área militar.

A chanceler federal alemã, Angela Merkel, afirmou que é hora de a Europa tomar seu destino em suas próprias mãos. Países que estão pagando menos do que deveriam à Otan começam, naturalmente, a se sentir incomodados quando os EUA ameaçam um apoio "moderado" àqueles que não cumprem o determinado pela aliança, que é destinar 2% de seu PIB a gastos com defesa. Se o presidente americano, Donald Trump, tornar realidade suas ameaças, que tipo de segurança a própria Europa poderá proporcionar a si mesma?

Nick Witney, ex-funcionário da Agência Europeia de Defesa (AED) e atual integrante do think tank Conselho Europeu de Relações Exteriores, afirma que nunca houve uma necessidade mais premente – nem uma oportunidade melhor – de a Europa levar isso a sério. Com ameaças de Trump vindo de uma direção, e as da Rússia, do outro, a eleição do novo presidente da França, Emmanuel Macron, dá a Merkel o melhor conjunto de circunstâncias que ela pode ter para fortalecer a autossuficiência da Europa.

"A Europa deveria parar de choramingar e ver isso como uma útil chamada para acordar", frisa Witney. "Tem sido muito fácil reconhecer o que precisa ser feito e dizer 'talvez no próximo ano, quando a situação orçamental for mais fácil'", acrescenta.

"É preciso haver um levantamento rigoroso de onde estamos perdendo coisas, onde estamos gastando grandes somas de dinheiro, nos prendendo a coisas que não têm utilidade, e onde precisamos cortar gastos desnecessários", diz.

Lições não aprendidas
Quando governos europeus tentaram assumir a liderança em 2011, no que viria a ser uma intervenção militar da Otan na Líbia, eles não conseguiram fornecer sua própria inteligência, sistemas de reconhecimento ou de vigilância. Itens básicos, como munição, se esgotaram rapidamente, fazendo com que os europeus dependessem do apoio dos EUA.

"Nós deveríamos finalmente nos dar conta e desativar centenas de milhares de bombas convencionais e investir em munições inteligentes", propõe o especialista. "Mas tenho certeza de que isso ainda não aconteceu", lamenta.


Sven Biscop, diretor do Instituto Real de Relações Exteriores da Bélgica, concorda que a melhor esperança da Europa para a autossuficiência é finalmente cooperar em investimentos de defesa.

"Com essa política Trump first, os interesses dos EUA podem ou não coincidir com os da Europa. E quando eles não coincidem, a Europa não terá uma escolha sobre que mãos seguram seu destino", avalia, recomendando uma política "Europa first" como esposta.

Russos superestimados
Biscop diz que a ameaça militar russa para a Europa é superestimada, mas que mesmo assim não pode ser enfrentada pela Europa, por esta não investir em armamentos estratégicos.

"A Rússia é mais fraca do que parece. Os 28 Estados da União Europeia (UE), com 1,5 milhão de pessoas de uniforme, são mais fortes, mas não fortes o suficiente", enfatiza. "Quando se trata de projetar forças para fora do nosso próprio território, não podemos fazê-lo sem os EUA, porque não investimos em equipamentos estratégicos – transportes de longa distância, satélites, aviões com reabastecimento ar-ar", enumera o especialista.

Ele avalia que o desenvolvimento dessas capacidades deve ser uma prioridade da Europa. Biscop espera que Merkel e Macron se alinhem para a formação de um grupo central de países que iria partilhar o custo desse tipo de itens. Mas ele frisa que a tarefa não deve ser fácil.

"Até porque cada indústria de defesa nacional é relutante em abrir mão de seu nicho", sublinha. Biscop acredita que a união de forças para pagar esses custos não só faria com que preocupações econômicas se tornassem menos críticas, mas também as capacidades ampliadas tornariam obsoletos os tão alardeados 2% por cento do PIB.

Bruno Lete, especialista em segurança e defesa da fundação americana German Marshall Fund (GMF), concorda que a Europa esteja caminhando devagar, apesar de dispor de uma das mais poderosas e tecnologicamente avançadas forças armadas do mundo.

"Sem a capacidade única de formação de coalizão dos Estados Unidos dentro da Otan, hoje a Europa iria ter dificuldades para unir e organizar eficazmente sua própria defesa", crê Lete, citando a necessidade de facilitadores estratégicos dos EUA, além das "plataformas americanas de comando, controle e inteligência".

"É particularmente nesses domínios que falta pegada à Europa, e onde os EUA estão acrescentando muito valor", complementa Lete. "Se a Europa quer cuidar de sua própria defesa, é essa lacuna é que ela terá de resolver em primeiro lugar."

Dissuasão nuclear
Witney coloca mais uma preocupação no topo da lista: a perda potencial das capacidades nucleares americanas como fator de dissuasão. Com a saída do Reino Unido da UE, o que coloca em um limbo a relação dos britânicos com o bloco, a missão de exercer o poder de dissuasão nuclear passa a ficar a cargo da França, segundo o especialista.

"A mudança exigiria um ajuste de atitude", considera Witney. "E não apenas nos franceses. Os alemães nunca gostaram de estar sob o guarda-chuva nuclear de ninguém", diz. "Mas se for o caso, eles preferem estar sob a proteção americana do que dar aos franceses a condição de 'protetores da Europa'." 


Witney frisa que, sem os EUA, os europeus vão ter que superar esse problema e encontrar maneiras de compartilhar o "guarda-chuva nuclear", bem como de realizar uma divisão de responsabilidades e custos.

Via DW

Trump anunciará em breve endurecimento da política dos EUA para Cuba

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, planeja anunciar em breve em Miami, na Flórida, uma série de mudanças na política para Cuba que pode endurecer significativamente as condições para o comércio e as viagens de americanos à ilha. As informações foram confirmaradas à Agência EFE nesta terça-feira (31) por três fontes próximas ao processo.

Ao chegar ao poder em janeiro, Trump ordenou que sua equipe fizesse uma revisão da política de abertura a Cuba, estabelecida a partir de dezembro de 2014 por seu antecessor, o ex-presidente Barack Obama.

A revisão está perto de terminar e a equipe de Trump pretende apresentar ao presidente uma série de opções para que ele decida qual tomar, disse hoje à EFE uma fonte do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca.

Segundo fontes próximas ao processo de revisão, a Casa Branca já decidiu que Trump fará nas próximas semanas um discurso semelhante a um comício em Miami para detalhar as mudanças. O evento estaria programado para ocorrer em meados de junho: "está certo que Trump vai a Miami e fará um discurso, mas os detalhes ainda estão sendo negociados".

Entre as possíveis mudanças está a proibição de empresas dos EUA de negociar com companhias ou órgãos que estejam ligados às Forças Armadas Revolucionárias (FAR) de Cuba. Outra revisão prevê a imposição de mais restrições a viagens de americanos à ilha.

Também é provável que Trump anule a ordem executiva publicada por Obama em 2016, que servia como guia esclarecendo a responsabilidade de cada órgão do governo norte-americano na nova relação com Cuba.

Ainda que Trump não esteja cogitando romper as relações ou fechar a embaixada dos EUA em Havana, as mudanças estão longe de ser meramente simbólicas, afirmaram as fontes consultadas pela Agência EFE.

"Essa é uma marcha ré significativa em relação à política de aproximação de Obama", afirmou uma fonte, que defende o fim do embargo comercial a Cuba.
"Proibir todas as transações relacionadas com o Exército cubano pode parecer inócuo, mas, na prática, isso sufocará todo o comércio com Cuba", avaliou a fonte consultada pela EFE.

Para o Departamento do Tesouro dos EUA é difícil ter certeza de que uma empresa estatal cubana não tem vínculo com as FAR. Isso criaria incerteza para as companhias americanas, que não vão se arriscar.

Trump também pode instruir o Departamento de Estado a focar mais nos direitos humanos, segundo John Kavulich, que preside o Conselho Comercial e Econômico EUA-Cuba, um grupo de empresas americanas interessadas em fazer negócios com a ilha.

Turismo
Ainda que o turismo de americanos em Cuba não seja permitido, Obama relaxou as restrições de viagem e autorizou que cidadãos dos EUA se autodeclarassem participantes de uma visita educativa, cultural ou de outro tipo à ilha.

Kaluvich explicou que a intenção da equipe de Trump é, pelo menos, reforçar os controles de imigração para que os americanos que retornem de Cuba provem que viajaram à ilha pelos motivos alegados.

Outra opção é eliminar a autocertificação de Obama e obrigar que todos obtenham licenças específicas para viajar a Cuba, algo que pode desestimular os turistas e dificultar as operações das companhias aéreas que estabeleceram rotas regulares para a ilha.

Dois republicanos de origem cubana foram essenciais no processo de revisão da Casa Branca: o senador Marco Rubio e o congressista Mario Díaz-Balart. Todos teriam recebido garantias do próprio Trump de que o presidente endureceria as políticas para Cuba se eles colaborassem com o presidente em vários temas, como as indicações de membros para formar o governo e a lei de reforma da saúde.


Rubio segue negociando com a Casa Branca o conteúdo do discurso de Trump, mas, por enquanto, a equipe de estrategistas do presidente tem levado a melhor no debate interno sobre quase todos os órgãos do governo, que se mostraram favoráveis a manter a política de Obama para Cuba, afirmaram duas das fontes ouvidas pela EFE.

sexta-feira, 19 de maio de 2017

Trump ordena "cercar e aniquilar" Estado Islâmico em todos os lugares


O secretário de Defesa dos EUA, general James Mattis, anunciou nesta sexta-feira (19) que o presidente Donald Trump ordenou a adoção da estratégia de "cercar e aniquilar" o Estado Islâmico (EI) em todas as zonas onde o grupo jihadista opera. As informações são da agência EFE.

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Em uma coletiva de imprensa no Pentágono, Mattis assegurou que o objetivo é que o EI não escape das zonas onde resiste, a fim de eliminá-lo. Junto ao chefe do Estado Maior, general Joseph Dunford, Mattis anunciou uma "mudança tática" que não buscará deslocar os jihadistas de suas posições, mas "cercá-los".

Impedir a fuga
A nova estratégia - que não se restringirá à Síria e ao Iraque apenas, mas também alcançará outros lugares onde há presença do grupo jihadista, como Líbia e Afeganistão - pretende fazer com que os combatentes estrangeiros que se juntaram ao EI não possam fugir e retornar a seus países.

"Os combatentes estrangeiros são uma ameaça estratégica", apontou Mattis, dizendo que "aniquilará" essa ameaça para que não ponham em risco outros países.

Ele disse que as regras de combate não mudarão e que continuará tentando fazer o possível para minimizar as vítimas civis nos bombardeios e operações americanas de apoio às forças locais na Síria e no Iraque.

O anúncio da nova estratégia ocorre na véspera do início da primeira viagem internacional de Trump como presidente à Arábia Saudita, Israel e Europa, onde a luta contra o terrorismo jihadista será tema central das conversas, especialmente na capital saudita Riad e na reunião de cúpula da Otan, em Bruxelas.

Recuperação

As forças iraquianas estão a ponto de libertar totalmente a cidade iraquiana de Mosul, que há três anos marcou o início da rápida expansão do Estado Islâmico na Síria e Iraque. Além disso, forças curdas e árabes, aliadas da coalizão contra o grupo terrorista, estão preparando uma ofensiva contra a cidade de Al Raqqa, na Síria, tida como a capital de fato do grupo jihadista.

Venezuela repudia sanções dos Estados Unidos a oito juízes da Suprema Corte

O governo da Venezuela manifestou nessa quinta-feira (18) repúdio às sanções extraterritoriais do Departamento de Tesouro dos Estados Unidos (EUA) contra oito juízes da Suprema Corte e disse que essas ações violam as leis internacionais. A informação é da Agência EFE.

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"A Venezuela repudia sanções unilaterais e extraterritorias do Departamento do Tesouro dos EUA contra juízes do máximo tribunal", escreveu a chanceler da Venezuela, Delcy Rodríguez, no Twitter. Para ela, é "inadmissível que os EUA imponham sanções a um poder público soberano e independente, violando leis internacionais e venezuelanas".

Delcy Rodríguez destacou que o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, reforça o apoio aos juízes, "vítimas do poder imperial americano".

O Departamento do Tesouro norte-americano impôs sanções econômicas ao presidente da Suprema Corte da Venezuela, Maikel Moreno, e a sete juízes do Tribunal Constitucional por "usurparem a autoridade" da Assembleia Nacional.

As novas sanções foram aplicadas após várias semanas de protestos, desencadeados pela ordem do TSJ de privar a Assembleia Nacional, controlada pela oposição, de todas as suas funções.

"O povo venezuelano está sofrendo pelo colapso econômico provocado pela má gestão e a corrupção do governo. Os membros do Tribunal Supremo de Justiça exacerbaram a situação ao interferir na autoridade do Legislativo", disse em comunicado o secretário do Tesouro americano, Steven Mnuchin.


"Por meio dessas sanções, os Estados Unidos apoiam o povo venezuelano em seus esforços para proteger e promover um governo democrático no país", acrescentou Mnuchin, que comanda o Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros (OFAC), que impõe as sanções.

quinta-feira, 18 de maio de 2017

EUA impõem sanções a todos os juízes do Supremo da Venezuela

O Departamento do Tesouro dos Estados Unidos impôs, nesta quinta-feira (18), sanções econômicas ao presidente do Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) da Venezuela, Maikel Moreno, e aos outros sete magistrados da corte por "usurpar a autoridade" da Assembleia Nacional. A informação é da EFE.
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As novas sanções foram aplicadas após várias semanas contínuas de protestos contra o governo do presidente  Nicolás Maduro, desencadeados pela ordem do TSJ de privar a Assembleia Nacional, controlada pela oposição, de todas as suas funções.

EUA farão o "necessário" para ajudar Venezuela a se recuperar, diz Trump


O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou nesta quinta-feira (18) que fará "o que for necessário" em cooperação com outros países do continente para normalizar a situação da Venezuela, que classificou como “uma desgraça para a humanidade". A informação é da agência EFE.

"Faremos o que for necessário. Trabalharemos com outros para fazer o que for necessário para ajudar a recuperar (a crise econômica e humanitária na Venezuela)", disse Trump em entrevista coletiva após se reunir com o presidente colombiano, Juan Manuel Santos, na Casa Branca.

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"Muros funcionam, pergunte a Israel", diz Trump

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta quinta-feira (18) que os muros funcionam, ao reafirmar sua intenção de construir uma barreira entre o seu país e o México, uma de suas propostas mais polêmicas e que elevou as tensões com o vizinho do sul. As informações são da Agência EFE.

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"Os muros funcionam. Perguntem a Israel. Funcionam, acreditem em mim. Não temos alternativa", destacou Trump, em uma entrevista coletiva conjunta com o presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, que visitou a Casa Branca hoje.

quarta-feira, 17 de maio de 2017

Putin pode divulgar gravação de conversa entre Trump e chanceler russo


O presidente da Rússia, Vladimir Putin, afirmou hoje (17) que está disposto a fornecer a transcrição (gravação) da conversa entre o chanceler russo, Serguei Lavrov, e o presidente norte-americano Donald Trump. Putin disse que divulgaria as informações mediante autorização da Casa Branca. O governo Trump confirmou ter divulgado informações ultra reservadas sobre o planejamento de combate ao Estado Islâmico (EI).

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"Se a administração americana autorizar, estamos dispostos a fornecer a gravação da conversa entre Lavrov e Trump ao Congresso e ao Senado americanos", declarou Putin em uma coletiva de imprensa.

A Casa Branca ainda não afirmou se irá ou não autorizar a liberação da gravação. Donald Trump disse nessa terça-feira (16) que como presidente, tem  "direito absoluto" de compartilhar informações com outros países.


Mas a polêmica continua, porque segundo os funcionários ouvidos pelo jornal The Washington Post, o conteúdo das informações divulgadas, coloca em risco  uma fonte de inteligência americana.

sábado, 13 de maio de 2017

Papa diz que escutará Trump e buscará que "portas que não se fechem"

A bordo do avião papal,  o papa Francisco afirmou neste sábado que na reunião com o presidente de Estados Unidos, Donald Trump, prevista para 24 de maio no Vaticano, o "escutará", dirá o que pensa e buscará que "portas que não sejam fechadas".

Assim respondeu na coletiva de imprensa no avião durante a volta da viagem que fez ao Santuário de Fátima a uma das perguntas sobre qual era sua consideração sobre a política de Trump e as evidentes diferenças com algumas de suas mensagens em matéria de imigração e defesa do meio ambiente.

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"Eu jamais faço julgamentos sobre uma pessoa sem escutá-la. Eu o escutarei e direi o que penso", acrescentou o papa perante os 70 jornalistas que voaram com ele, entre eles da Agência EFE.

Para Francisco, o importante em qualquer situação é "buscar que as portas não sejam fechadas. Continuar adiante e passo a passo".

Francisco lembrou que "a paz é artesanal e se faz a cada dia".

O papa assegurou que sempre pensa no respeito, em "caminhar juntos" e em "ser muito sincero com o que cada um pensa".


Francisco receberá o presidente norte-americano no dia 24 de maio em Roma, que depois viajará a Bruxelas e no dia 26 participará da Cúpula do G7 que será realizada na cidade siciliana de Taormina.

quarta-feira, 10 de maio de 2017

Trump diz que demitiu Comey porque ele 'não estava fazendo um bom trabalho'


Ex-diretor do FBI foi afastado em decisão inesperada anunciada na terça.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, defendeu nesta quarta-feira (10) sua decisão de demitir o agora ex-diretor do FBI (a polícia federal investigativa do país), James Comey, e disse que o fez isso porque ele "não estava fazendo um bom trabalho".

"Ele não estava fazendo um bom trabalho, muito simples. Ele não estava fazendo um bom trabalho", afirmou, durante uma reunião com o ex-secretário de Estado Henry Kissinger no Salão Oval da Casa Branca.


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Estas foram as primeiras palavras de Trump sobre a demissão de Comey, que causou um terremoto político nos EUA. Ele não fez mais comentários sobre o tema.
Comey, de 56 anos, foi nomeado pelo ex-presidente Barack Obama em 2013 para um período de 10 anos.

A decisão decisão inesperada foi anunciada na terça-feira (9). Segundo a Casa Branca, Comey foi retirado do cargo depois de recomendações do procurador-geral Jeff Sessions e do vice-procurador-geral Rod Rosenstein.

A recomendação de demissão de Rosenstein cita a maneira como Comey tratou do escândalo do ano passado envolvendo e-mails da então candidata presidencial democrata Hillary Clinton.


Segundo o "New York Times", Comey soube que tinha sido demitido enquanto falava a funcionários do escritório do FBI em Los Angeles, quando telas de televisão ao fundo do lugar em que estava começaram a piscar a notícia. Pouco depois, uma carta foi entregue na sede da organização, em Washington.

terça-feira, 2 de maio de 2017

Trump diz estar disposto a se reunir com o líder norte-coreano Kim Jong-Un

O presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou nesta segunda-feira (1º) que está disposto a se reunir com o líder norte-coreano, Kim Jong-Un, "sob as circunstâncias adequadas", em meio à escalada de tensão com Pyongyang por seus reiterados testes de mísseis e seu programa nuclear. As informações são da agência EFE.

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"Se isto ocorrer, será sob as circunstâncias adequadas, é claro,", disse Trump sobre uma possível reunião com Kim, em entrevista ao site Bloomberg, um dia depois de reconhecer que não excluía a opção militar perante as contínuas provocações do regime norte-coreano.

O governante disse que ficaria "honrado" por se reunir com o líder norte-coreano. "Muitos políticos nunca diriam isso, mas estou dizendo que sob as circunstâncias adequadas, me reuniria com ele. Temos notícias de última hora", sublinhou.

A escalada de tensões na península coreana se tornou uma das principais ameaças em matéria de segurança para Trump, que completou na semana passada 100 dias como presidente. Nos últimos dias, ele insistiu que prefere uma solução diplomática com Pyongyang e expressou confiança na mediação do presidente chinês, Xi Jinping, para acalmar as tensões.

As palavras de Trump ocorrem depois que o regime norte-coreano assegurou hoje que impulsionará "à velocidade máxima" seu programa nuclear, em resposta à crescente pressão exercida sobre o país por parte de Washington.

O último encontro de um alto representante americano com o regime comunista de Pyongyang ocorreu no ano 2000, quando a então secretária de Estado, Madeleine Albright, sob o governo do presidente Bill Clinton, se reuniu na capital norte-coreana com Kim Jong Il, o pai de Kim, para discutir o programa nuclear.

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